1806-1865
Pintor belga, um dos personagens mais excêntricos da história da arte. Pintou enormes telas religiosas, históricas e alegóricas num estilo desconcertantemente bombástico e melodramático, pensando ter superado as obras-primas de seus ídolos - Michelangelo e Rubens. O governo belga construiu-lhe em Bruxelas um estúdio especial (hoje o Museu Wiertz) para a produção desses trabalhos bizarros (e, muitas vezes, macabros e eróticos); Wiertz afirmava pintá-los por honra, enquanto os retratos pintava em troca de pão.

Extraído do Dicionário Oxford de Arte